Na madrugada de quarta para quinta-feira (5), o Bitcoin (BTC) finalmente chegou ao “número mágico” de US$ 100 mil.
A principal criptomoeda vem renovando máximas desde que Donald Trump venceu as eleições presidenciais dos Estados Unidos no início de novembro.
Nesse sentido, a indicação de Paul Atkins como novo presidente da Securities and Exchange Commission (SEC) — que é a CVM dos EUA —, na última quarta-feira (4), parece ter sido o “empurrão” que faltava para o Bitcoin.
Atkins já liderou a SEC durante o governo Bush e é assumidamente pró-cripto. Inclusive, desde 2017 ele atua como co-presidente da Token Alliance na Câmara de Comércio Digital.
Assim, a sua indicação foi bem recebida pelo mercado diante da possibilidade de que o novo presidente da Comissão de Valores Mobiliários dos EUA possa trazer mudanças para o mercado de criptomoedas.
Mas, apesar da euforia com a marca histórica do preço do Bitcoin, a recomendação é “tirar o pé” da moeda. Pelo menos é nisso que acredita Valter Rebelo, head do departamento de criptomoedas da Empiricus.
Três dias antes do BTC chegar aos US$ 100 mil, ele encaminhou um alerta indicando que o preço da criptomoeda estava bem alto e que era hora de se retirar do mercado.