As principais alterações do acordo são relativas ao comércio de café e frutas do Mercosul, que entraram na União Europeia sem tarifas e sem cotas. Sete tipos de frutas do Mercosul, que atendem aos padrões de qualidade da União Europeia, podem circular livremente pelo bloco. O acordo foi assinado no último fim de semana, após 25 anos de negociações. No entanto, existem países que podem se opor ao acordo, como a França, a Polônia, Itália, Países Baixos e Áustria, que buscam restringir a entrada de produtos do continente sul-americano para manter sua competitividade no mercado. O acordo não sofreu modificações significativas em relação ao texto original de 2019, o que significa que a entrada de produtos agrícolas do Mercosul na União Europeia seguirá as mesmas regras estabelecidas anteriormente.