O Banco Central está próximo de fechar um acordo com a Comissão de Valores Mobiliários para usar os ativos regulados pelo órgão nos testes da moeda digital Drex. O coordenador da iniciativa, Fabio Araujo, disse que está nos últimos passos para fechar o acordo específico para o piloto do Drex.
Em setembro, a CVM fará uma nova chamada pública para que participantes do mercado não incluídos no piloto ofereçam casos de uso, que serão incorporados a partir do início de 2025. Fabio Araujo explicou que os smart contracts de crédito do Drex executarão automaticamente as garantias, e se surgirem questionamentos, eles serão resolvidos judicialmente.
A segunda fase do piloto do projeto de moeda digital do BC pode servir para desenhar um modelo de governança de contratos inteligentes no sistema. Fabio Araujo assinalou que os participantes precisarão fazer o deploy dos smart contracts e que isso pode causar problemas e conflitos entre eles. Além disso, a governança de operação de smart contracts também pode ser desenhada nesta segunda fase.