O mês de fevereiro começou com desafios no cenário econômico, incluindo juros mais altos, escassez de oportunidades na renda variável e incerteza em relação à política fiscal. Diante disso, o BTG Pactual optou por uma estratégia mais defensiva para a sua carteira de 10 ações com maior potencial para o mês.

O banco de investimentos substituiu ações que tiveram bom desempenho até agora, mas não oferecem tanto potencial de retorno futuro. Em vez disso, o foco agora recai em empresas com yield mais elevado, que pagam dividendos mais altos ou apresentam potencial de “cashback” de cerca de 10%.

A ação da Itaú (ITUB4) saiu da carteira para dar espaço para a B3 (B3SA3). A estratégia agora se concentra em empresas mais diversificadas que geram caixa rapidamente e têm potencial de se beneficiar de um dólar mais forte.

O BTG Pactual também considera que a B3, bolsa de valores brasileira, se encaixa melhor no modelo de negócios da carteira.

A equipe do BTG Pactual ajustou sua carteira para proteger o patrimônio e otimizar o retorno, investindo em empresas com yield mais elevado e potencial de capitalização.