A escassez de azeite de oliva, um alimento básico da dieta mediterrânea, empurrou o setor para o modo de crise, alimentou temores de insegurança alimentar e até mesmo provocou um aumento da criminalidade em supermercados na Europa.

Se até então o azeite era usado para dar um sabor especial a pratos e saladas, nos últimos meses, salgou o bolso dos consumidores. No entanto, essa situação tem um prazo para acabar, segundo a Deoleo, maior produtora de azeite de oliva do mundo.

O preço do azeite, chamado de “peso de ouro do azeite”, deve começar a diminuir nos próximos meses, prevendo um cair pela metade a partir da alta histórica deste ano. Isso ocorre porque o clima extremo e seco no sul da Europa afetou severamente as colheitas de azeitonas, levando a uma alta vertiginosa de preços que se espalhou pelo mundo.

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