Prestar atenção nas finanças corporativas foi a estratégia que permitiu à Lego fugir da falência e retomar sua posição de liderança no mercado de brinquedos.
Construir uma marca sólida e respeitada pelo mercado demanda tempo e dedicação. Mas basta um pequeno descuido financeiro para colocar tudo a perder. Se nem mesmo as organizações centenárias estão imunes, as pequenas e médias também precisam estar alertas, pois o risco pode ser ainda maior.
Foi isso o que aconteceu com a Lego. Apesar de ser a maior e mais lucrativa fabricante de brinquedos do mundo, a companhia passou por uma grave crise financeira em 2003. Por pouco, a empresa que acumula fãs de toutes as idades e por todos os países quase chegou à falência total. Foi preciso adotar uma solução simples, mas assertiva, para evitar o colapso e voltar a prosperar.