Prestar atenção nas finanças corporativas foi a estratégia que permitiu à Lego fugir da falência e retomar sua posição de liderança no mercado de brinquedos.

Construir uma marca sólida e respeitada pelo mercado demanda tempo e dedicação. Mas basta um pequeno descuido financeiro para colocar tudo a perder. Se nem mesmo as organizações centenárias estão imunes, as pequenas e médias também precisam estar alertas, pois o risco pode ser ainda maior.

Foi isso o que aconteceu com a Lego. Apesar de ser a maior e mais lucrativa fabricante de brinquedos do mundo, a companhia passou por uma grave crise financeira em 2003. Por pouco, a empresa que acumula fãs de toutes as idades e por todos os países quase chegou à falência total. Foi preciso adotar uma solução simples, mas assertiva, para evitar o colapso e voltar a prosperar.

Compartilhe

A Redação Analistas é composta por um grupo de redatores dedicados e apaixonados por finanças, mercado financeiro e política. Com uma visão crítica e analítica, nossa equipe se empenha em oferecer conteúdos aprofundados, baseados em dados e informações confiáveis, que buscam esclarecer os eventos e tendências que moldam o cenário econômico e político do Brasil. Nosso compromisso é levar aos leitores análises objetivas e acessíveis, para que possam compreender as complexidades do mundo financeiro e político de maneira clara e informada.