O governo Biden anunciou US$ 50 milhões para o Fundo Amazônia, somando US$ 100 milhões de contribuição dos EUA. A coalizão, que inclui BTG Pactual e Banco do Brasil, visa mobilizar US$ 10 bilhões para projetos de conservação e bioeconomia na Amazônia até 2030.

A coalizão pretende mobilizar pelo menos US$ 10 bilhões em investimentos públicos e privados para projetos de restauração de terras e relacionados à bioeconomia até 2030.

O governo dos Estados Unidos, liderado pelo presidente Joe Biden, anunciou a injecção de mais de US$ 50 milhões ao Fundo Amazônia, com o objetivo de conservar a floresta amazônica. Esse valor adicionará US$ 50 milhões às contribuições totais dos EUA para o Fundo Amazônia, que agora alcançam US$ 100 milhões, sujeito à notificação do Congresso.

A coalizão pretende mobilizar recursos públicos e privados para financiar projetos de restauração de terras e relacionados à bioeconomia no Brasil. Além do BTG Pactual, a coalizão conta com outros 12 parceiros, incluindo o Banco do Brasil, BNDES, Biomas, Conservação Internacional e Corporação Financeira dos Estados Unidos. Juntos, eles pretendem investir pelo menos US$ 10 bilhões em projetos que promovam a conservação e o uso sustentável dos recursos naturais brasileiros.

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