A ideia de envenenamento, de acordo com o plano do general, considerava a vulnerabilidade de saúde e a ida frequente de Lula a hospitais.
A manhã desta terça-feira foi tomada pela Operação Contragolpe da Polícia Federal. O plano era assassinar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o vice-presidente Geraldo Alckmin e o ministro do STF, Alexandre de Moraes.
O plano “Punhal Verde e Amarelo”, apreendido com o general reformado do Exército Mário Fernandes, previa o assassinato do presidente eleito em 2022 por envenenamento ou “uso de químicos para causar um colapso orgânico”.
A ideia de envenenamento considerava a vulnerabilidade de saúde e a ida frequente a hospitais de Lula. No planejamento, o presidente era tratado pelo codinome ‘Jeca’ e seu vice, Alckmin, era ‘Joca’.
Além do general da reserva Mário Fernandes, os “Kids Pretos” Hélio Ferreira Lima, Rafael Martins de Oliveira e Rodrigo Bezerra de Azevedo também participavam do plano.