A eleição de Donald Trump e a aprovação dos ETFs de criptomoedas são alguns dos motivos que levaram o otimismo do mercado. O bitcoin (BTC) renovou as máximas históricas na última quinta-feira, atingindo o patamar de US$ 99.502,92, o que coloca a maior criptomoeda do mundo a um tropeço do nível psicológico de US$ 100 mil. A proximidade dos US$ 100 mil por BTC gera grande ansiedade no mercado e nos investidores ao mesmo tempo que deixa uma pergunta: o que falta para ele chegar lá?

As notícias do mercado têm sido muito positivas, desde a eleição de Donald Trump até a saída de Gary Gensler em janeiro do ano que vem da presidência da SEC, a CVM dos Estados Unidos. Gensler começou seu mandato como um nome pró-cripto, mas sua gestão ao longo dos últimos anos foi na contramão do que era esperado, sendo, inclusive, considerado uma voz contrária ao mercado de criptomoedas.

A aprovação dos ETFs de criptomoedas e a eleição de Donald Trump são fatores que contribuíram para o otimismo no mercado. No entanto, a questão permanece: o que falta para o bitcoin ultrapassar o importante marco de US$ 100 mil? A resposta ainda é desconhecida, mas a expectativa é alta entre os investidores e os profissionais do mercado.

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