O fundo SNAG11 alcançou seu ponto máximo de desempenho em junho, registrando um resultado de R$ 5,1 milhões. Isso equivale a R$ 0,103 por cota. Como resultado, a gestão do fundo decidiu distribuir R$ 0,10 por cota em julho, representando 141% do CDI Líquido. Além disso, o fundo apresentou um retorno de 1,00% no mês, o que é equivalente a 12,67% ao ano.
Essa distribuição permite que o fundo alcance seu topo histórico de performance, com uma rentabilidade de 29,62% desde seu IPO. Isso supera benchmarks importantes como o IPCA + 7%, IFIX e o CDI.
Durante a safra 23/24, o fundo manteve-se livre de eventos de inadimplência, oferecendo uma das melhores relações entre risco e retorno na indústria de Fiagros desde seu IPO.
A carteira do fundo é composta por 79,5% de ativos de baixo risco, 19% de ativos de médio risco e apenas 1,5% de ativos de risco crítico. Além disso, o portfólio do fundo foi renovado em junho com a terceira revolvência do CRA Boa Safra, substituindo recebíveis mais antigos por novas Cédulas de Produto Rural.