O fundo SNEL11 registrou um lucro líquido de R$ 1,05 milhão em setembro, impulsionado pelo aumento da receita imobiliária recorrente. Além disso, o mês registrou progressos nas obras da segunda emissão e um crescimento significativo no número de cotistas. Segundo a gestão, o desempenho reflete o início da geração de caixa do projeto San Remo 1 e o avanço do período de “ramp-up” dos empreendimentos.
Os rendimentos de setembro, distribuídos em outubro, mantiveram-se estáveis, com R$ 0,10 por cota, representando um dividend yield anualizado de 13,93%. O retorno total no mês foi de 0,88%, superando o CDI de 0,84% e o IPCA de 0,44%, mas abaixo do benchmark IPCA + 7,0% a.a., que ficou em 1,01%. Comparativamente, o fundo rendeu 105,9% do CDI, 201,01% do IPCA e 87,76% do benchmark.
Em setembro, a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) acionou a bandeira vermelha patamar 1 para consumidores no Brasil, com um acréscimo de R$ 4,463 por 100 kWh. A gestão do SNEL11 espera que esse reajuste impacte positivamente a receita imobiliária nos próximos meses.
O fundo SNEL11 também reportou importantes avanços nas obras da segunda emissão de suas usinas fotovoltaicas.