Enquanto as taxas de títulos públicos têm altos e baixos, as taxas de Certificados de Depósitos Bancários (CDBs) também não seguem um caminho único.
Um estudo da Quantum Finance mostrou que os juros de CDBs emitidos entre 16 e 29 de agosto tiveram uma recuperação nos juros de pós-fixados, enquanto os títulos prefixados pagam menos e os de inflação tiveram um alívio nas quedas.
As taxas prefixadas caem há alguns meses e os especialistas consideram que a remuneração desses títulos ainda não alcançou o piso atual. A taxa média dos prefixados de 36 meses é de 10,68% ao ano, enquanto nas taxas mais curtos há uma queda de 12,15% para 11,97% em seis meses. A taxa mais alta desses papéis caiu de 13,35% para 13,20%.
Um especialista em renda fixa acha que a expectativa é que a curva prefixada se acomode entre 8,5% e 9%, mas isso ainda não aconteceu devido à desconfiança do mercado acerca das contas públicas. O número de emissões de CDBs prefixados aumentou para 74.