A CoGrader, uma startup de educação fundada nos Estados Unidos por dois brasileiros e um português, recebeu um aporte para impulsionar sua plataforma de correção de atividades, que usa inteligência artificial para reduzir o tempo gasto pelos professores em correções.

A startup atraiu R$ 1 milhão da Strive, aceleradora criada por Eduardo Casarini e Tiago Galli, e o restante do dinheiro veio de investidores como a Universidade de Berkeley, o fundo europeu de impacto Maze e a ECMC, dos EUA.

A CoGrader criou uma plataforma que usa inteligência artificial para corrigir as atividades a partir de configurações feitas previamente pelos professores. Além disso, a plataforma calcula a probabilidade de o estudante ter usado ferramentas como o ChatGPT para fazer o trabalho.

A startup afirma que consegue diminuir em 80% o tempo gasto pelos profissionais com correções. Com isso, os professores podem se dedicar mais a dar feedbacks mais qualificados e preparar as próximas aulas.

A ideia da CoGrader surgiu a partir de conversas com cerca de 50 professores, que disseram que corrigir atividades é a parte mais estressante da profissão.