O Pix, ferramenta de pagamento instantâneo, está em alta no Brasil. A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) estima que o sistema crescerá 58,8% este ano em relação à 2023, movimentando R$ 27,3 trilhões em volumes financeiros e contabilizando mais de 63,7 bilhões de operações.

Os resultados do Pix em 2023 já ultrapassaram as estatísticas do ano anterior. Até o final de setembro, já foram feitas 45,7 bilhões de transações, somando R$ 19,1 trilhões.

Em quatro anos de funcionamento, o Pix se consolidou como o meio de pagamento mais popular entre os brasileiros. De acordo com dados do Banco Central, de novembro de 2020 até setembro de 2023, foram feitas 121,5 bilhões de transações no sistema financeiro nacional, com valores transacionados atingindo R$ 52,6 trilhões.

O presidente da Febraban, Isaac Sidney, considera o Pix um sucesso nacional e internacionalmente. Ele reforça que a ferramenta é uma mais uma importante mudança ao longo dos anos, juntamente com tecnologias como tokens, internet banking, biometria e mobile banking.

Até o final de outubro, os brasileiros tinham 805,6 milhões de chaves cadastradas, sendo que 766,3 milhões são de pessoas físicas, ou 95%.