Os 13 casos de uso selecionados para a segunda fase do Drex são divulgados pelo Banco Central. A iniciativa visa construir uma infraestrutura de tecnologia de registro distribuído para “tokenizar” o real e ativos financeiros regulados. Os 16 consórcios privados que desenvolvem o Drex agora serão responsáveis por tornar os casos de uso escolhidos em realidade.

Bruno Grossi, responsável por tecnologias emergentes do Banco Inter, explica que a instituição que teve seu caso de uso selecionado deve desenvolver a tecnologia para testá-la dentro da blockchain permissionada da Hyperledger Besu. A solução deve ser viável, sustentável e compatível com o que foi feito no piloto, especialmente em termos de privacidade para não violar a lei de sigilo bancário brasileira.

Depois disso, os casos de uso serão disponibilizados para que todos os consórcios os avaliem. “Cada um dos casos de uso será testado por todo mundo. A colaboração sempre será bem-vinda”, afirma Grossi. Dois casos de uso selecionados são desenvolvidos pelo Banco Inter, juntamente com outros consórcios.