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Enquanto isso, as bolsas internacionais operam sem um sinal único, sofrendo ajustes após o rali do Trump Trade dos últimos dias

A temporada de balanços corporativos praticamente chegou ao fim nesta semana. Mas os investidores ainda aguardam um último resultado de uma das empresas que foi o motivo pelo qual as bolsas nos EUA voltaram a registrar recordes neste ano.

Estou falando da gigante de tecnologia, queridinha do mercado, a “joia da coroa” da Inteligência Artificial: Nvidia (NVDC34).

Com as altas expectativas envolvendo o balanço da companhia que vale mais de US$ 1 trilhão — divulgação que só deve acontecer na quinta-feira —, os mercados financeiros amanheceram sem direção única hoje.

Parte dessa queda se deve ao ajuste dos investidores após o Trump Trade da semana passada, que fez com que as bolsas e criptomoneadas saltassem mundo afora. Com os recentes anúncios de membros da nova gestão, há um novo cálculo para o otimismo.

Aqui no Brasil, a valorização do minério de ferro sustenta os papéis de empresas nacionais no exterior.

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