Na publicação, os analistas do Itaú BBA mantiveram recomendação neutra para as ações da Auren, mas elevaram o preço-alvo do papel.
Auren e AES Brasil definiram uma combinação de negócios que forma a terceira maior empresa de geração de energia do país no último dia de outubro. A fusão gerou um vai e vem no mercado, com as ações da primeira empresa acumulando queda de 22,8% desde o começo de 2024.
Vale dizer que as ações AESB3 deixaram de ser negociadas no mesmo dia da fusão com a Auren. Isso porque a AES Brasil foi incorporada pela ARN Holding Energia que, por sua vez, foi incorporada pela Auren.
Mas, nesta quarta-feira, a empresa está na ponta positiva do Ibovespa, com uma alta de 2,18% por volta das 10h30, com as ações negociadas a R$ 9,83. No mesmo horário, o principal índice da B3 avançava 0,2%, aos 126.149 pontos. Uma das explicações está em um relatório do Itaú BBA, publicado na manhã, com o título “o amanhecer de uma nova e desafiadora era para Auren”.