O presidente da Coreia do Sul, Yoon Suk-yeol, decretou estado de emergência, conhecido como lei marcial, para defender o país das forças comunistas da Coreia do Norte e proteger a ordem constitucional.

A lei marcial permitiu o controle da mídia e imprensa nacional, além de proibir “atividades políticas”. O general do exército, Park An-soo, foi nomeado comandante da lei marcial. O Presidente Yoon acusou o Partido Democrático, da oposição, de simpatizar com a Coreia do Norte e usar sua maioria na Assembleia Nacional para destituir membros de seu gabinete e bloquear seu orçamento.

No entanto, os protestos cresceram nas horas seguintes à decisão, com milhares de pessoas reunidas em frente à Assembleia Nacional, entoando “Fim à lei marcial!” e pedindo a prisão do Presidente Yoon. Em seguida, o Presidente Yoon suspendeu a lei marcial após o Parlamento não aceitar o anúncio presidencial.