Israel decide fechar embaixada em Dublin, alegando políticas “extremas anti-Israel” do governo irlandês. De acordo com o ministro das Relações Exteriores, Gideon Saar, a decisão é resultado das políticas extremas anti-Israel do governo irlandês. Saar também mencionou que, no passado, o embaixador de Israel em Dublin foi chamado de volta após a Irlanda reconhecer um “estado palestino”, e que recentemente a Irlanda apoiou uma ação legal da África do Sul contra Israel na Corte Internacional de Justiça.

O primeiro-ministro irlandês, Simon Harris, reagiu à decisão de Israel com desapontamento, considerando-a uma “decisão profundamente lamentável”. Harris negou que a Irlanda seja anti-Israel, afirmando que o país é pró-palestino.

A decisão de Israel de fechar sua embaixada em Dublin é um reflexo da tensa situação política entre Israel e a Irlanda, que vinha se agravando em recente tempos.