Investir no Tesouro Direto aos 20 anos: qual é a melhor opção? E que erro um jovem não pode cometer?

Um jovem de 20 anos, começando a vida profissional, dá seus primeiros passos no mundo dos investimentos. Ao olhar para a renda fixa, se depara com o popular Tesouro Direto.

Para construir um patrimônio, é fundamental tomar cuidado em não cometer erros. O primeiro alerta é saber se você já tem a reserva de emergência, para se proteger em caso de imprevistos. Isso consiste em possuir aproximadamente o valor de 6 meses do custo de vida mensal alocados em ativos com liquidez.

Para a formação dessa reserva, os pós-fixados (LFTs) podem ser uma ótima opção para novos entrantes no mundo dos investimentos. Priorizar a alocação nos Tesouros Selic mais curtos (até 2026) pode garantir alta liquidez ao investidor e está atrelado à taxa básica de juros (Selic), que hoje paga 10,75% a.a., conferindo previsibilidade e liquidez.

Já Bruno Mori, economista e sócio fundador da consultoria Sarfin, defende uma reserva mais ampla. Para ele, uma vez construído esse colchão de segurança, o próximo foco do jovem investir.