As ações de oito empresas cearenses listadas na Bolsa Brasileira de Valores (B3) e na Nasdaq apresentaram desempenho variado no segundo mês de 2021. No entanto, há uma razão para ser otimista. Apenas uma das oito empresas, a Arco Educação, apresentou valorização de 13,11% em fevereiro, enquanto as outras sete sofreram desvalorização.

A Enel Ceará apresentou a maior desvalorização, com queda de 19,3%, seguida pela Aeris, com retração de 13,34%. A Hapvida, uma das empresas mais afetadas, sofreu uma perda de 10,89%. Essas desvalorizações podem parecer negativas, mas o economista Allisson Martins, da Universidade de Fortaleza, sugere que as perspectivas para as empresas cearenses são positivas.

Embora o avanço do coronavírus no mundo cause inquietações, a robustez e boa performance das empresas cearenses permitem uma visão melhor no longo prazo. O exemplo da Hapvida, que anunciou sua fusão com a Interméd, é um caso em que a crise atual não afetou negativamente suas perspectivas.