O corte de juros nos Estados Unidos em setembro é dado como certo pelo mercado financeiro, com a dúvida pairando sobre a intensidade, se será de 0,5 ou 0,25 ponto percentual. Na XP, a mudança de cenário inspira as primeiras mexidas nas recomendações de alocação. Antes do corte de juros, a casa de corretagem mudou a visão para a renda fixa global de positiva para neutra e aumentou o percentual recomendado de renda variável para todos os perfis de investimento.
A expectativa de juros mais baixos tem impactado positivamente os prêmios de risco da renda variável global, permitindo o ajuste de exposição nessa classe de ativo. Como consequência, a XP sugeriu uma exposição mais neutra e diminuiu a recomendação de alocação em renda fixa, passando de 5,0% para 2,5%. Já para renda variável, a indicação varia entre os perfis de investimento: 2,5% para os conservadores e 3,5% para os moderados.