O banco destaca a atratividade das ações da Suzano, negociadas a múltiplos considerados baixos, com potencial de valorização de 36%.
A Suzano, uma das maiores exportadoras brasileiras, é favorecida pela alta do dólar. Com a cotação da moeda americana batendo recorde ante o real, uma das dúvidas que podem surgir aos investidores é se a companhia pode ganhar com esse cenário.
Com o real próximo de suas máximas históricas, o BTG Pactual espera uma aceleração na redução do endividamento da companhia. A estimativa é de que a relação dívida líquida/Ebitda da Suzano caia para 2,6 vezes até o final de 2025, ante 3 vezes atualmente. Na visão do BTG, as ações da Suzano estão baratas no momento, e o banco mantém recomendação de compra para SUZB3, com preço-alvo de R$ 81, o que indica um potencial de valorização.