Cemig (CMIG4) e Copasa (CSMG3) voltam a ficar no radar das privatizações. Ambas as empresas já possuem capital aberto na bolsa, mas o governo mineiro é quem detém o controle das empresas como acionista majoritário. No início da tarde da última quinta-feira, o governador em exercício, Mateus Simões, protocolou na Assembleia Legislativa de Minas Gerais dois projetos que voltam a colocar na mesa a privatização da Cemig e da Copasa.

Ambas empresas já possuem capital aberto na bolsa, assim como a Sabesp. No entanto, o governo mineiro é quem detém o controle das empresas como acionista majoritário. No caso da Cemig e da Copasa, o estado de Minas Gerais possui participação de 50,97% e 50,03% nas empresas, respectivamente.

O governador em exercício defendeu as propostas e afirmou que espera uma tramitação ágil. “As duas estatais precisam passar por um processo de modernização. Estamos confiantes de que a discussão está madura e que será uma tramitação de semanas ou poucos meses”, afirmou. No entanto, ambas propostas ainda precisam passar pelas comissões e pelo plenário da Assembleia para que as empresas tenham chances reais de privatização.