A Cielo encerrou o primeiro trimestre deste ano com lucro líquido recorrente de R$ 503,1 milhões, um crescimento de 14,1% em relação ao mesmo período de 2023. Na comparação com o quarto trimestre do ano passado, a credenciadora teve lucro 4,6% maior.
O resultado da empresa no primeiro trimestre foi o maior em cinco anos. Segundo a Cielo, o desempenho foi reflexo da melhoria do resultado financeiro, da redução de custos nos serviços prestados e também de uma maior eficiência tributária. Estes fatores foram parcialmente compensados pelos investimentos que a companhia tem feito na transformação e na expansão da força de vendas.
No trimestre, o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização foi de R$ 746,7 milhões, uma queda de 24,9% em termos anuais. Na comparação com o trimestre imediatamente anterior, houve baixa de 25,3%. A margem Ebitda da Cielo foi de 29,1%, uma queda de 9,6 pontos porcentuais em 12 meses.
A receita da credenciadora foi de R$ 2,563 bilhões no período, baixa de 0,3%. A receita da Cielo Brasil, que responde pelo negócio de credenciamento, foi de R$ 1,523 bilhão, queda de 3,4%. As despesas operacionais da companhia somaram R$ 566,6 milhões no primeiro trimestre, uma alta de 63,7% em um ano.