A aprovação do marco legal do hidrogênio de baixo carbono estabeleceu um momento histórico para a indústria brasileira. Esse novo marco legal marca o início do desenvolvimento da cadeia do hidrogênio e reforça o comprometimento do país com a descarbonização da economia. O Ceará é o estado com a maior capacidade de eletrólise, seguido pelo Piauí e Rio de Janeiro, com uma potência de investimento de cerca de R$ 110,6 bilhões.

Já existem investimentos anunciados para mais de 20 projetos de hidrogênio a partir de fontes renováveis, que somam R$ 188,7 bilhões. O baixo custo e alta elasticidade de oferta da geração elétrica renovável colocam o país em condição de vantagem competitiva. Em 2030, há expectativa de que o Brasil produza hidrogênio com um dos menores custos do mundo.

O Ceará é o estado que concentra os maiores investimentos, com projetos como Qair (R$ 35 bilhões), Base One (R$ 27,8 bilhões), Fortescue Future Ind. (R$ 25,8 bilhões), Transhydrogen Alliance (R$ 10 bilhões), Ingenostrum (R$ 7,7 bilhões), GoVerde (R$ 3 bilhões) e EDP Pecém Pilot (R$ 41 milhões).