O presidente eleito Donald Trump está prestes a quebrar o recorde de nomear o gabinete mais rico da história. Ele escolheu alguns bilionários para o seu próximo governo, aumentando seu patrimônio líquido combinado para US$ 340 bilhões (R$ 2,01 trilhões).
O fundador da Tesla e da SpaceX, Elon Musk, tornou-se um dos conselheiros mais próximos de Trump e foi indicado para liderar o recém-criado Departamento de Eficiência Governamental. Juntamente com o bilionário Vivek Ramaswamy, Musk trabalhará para melhorar a burocracia governamental, reduzir regulamentações excessivas e reestruturar as agências federais.
Warren Stephens, um grande doador da campanha de Trump e líder do banco de investimentos Stephens Inc., foi escolhido como embaixador no Reino Unido, um cargo que exige confirmação do Senado. Stephens fundou o banco com seu tio há quase um século e é conhecido por seu sucesso nos negócios.
Além disso, Trump nomeou outros bilionários para seu gabinete, incluindo executivos de Wall Street, que compartilham sua visão conservadora sobre economia e governo. Com isso, Trump pode consolidar sua influência nos negócios e no governo.
A escolha destes bilionários pode representar um ponto de inflexão na política dos Estados Unidos, onde a diferença entre ricos e pobres aumenta cada vez mais. A opinião pública está dividida sobre essas escolhas, com alguns apoiados à escolha de executivos com experiência em negócios e outros critica a falta de representação de outras seções da sociedade.