O mercado de juros brasileiros teve um pequeno alívio nesta sexta-feira, após os juros futuros terem aumentado nas últimas quatro sessões. O recuo dos juros americanos e a melhora do câmbio contribuíram para o bem-estar da curva de juros no Brasil.
A movimentação em Brasília, envolvendo a pauta de reformas, também deu esperança de que as mudanças sejam implementadas, o que tem contribuído para o bom comportamento da curva doméstica. Nesse sentido, houve um ganho de inclinação na semana, com as taxas mais longas subindo mais que as curtas.
No fechamento, as taxas dos contratos de Depósito Interfinanceiro (DI) foram registradas em 12,435% para janeiro de 2024, 10,53% para janeiro de 2025, 10,34% para janeiro de 2027 e 10,85% para janeiro de 2029.
A China também voltou à cena, após o pedido de falência da incorporadora Evergrande acirrar temores sobre a situação do setor imobiliário do país. O governo chinês anunciou detalhes sobre como planeja enfrentar a crise.