Recentemente, o Governo Federal aumentou o teto do programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV) para as Faixas 1 e 2. Com essa mudança, o setor da construção civil celebra e espera um maior impulsionamento do segmento nas demandas federais voltadas às populações menos abastadas.
Na Faixa 1, o valor máximo por família foi reajustado de R$ 2.640 para R$ 2.850, permitindo que compradores adquiram a casa própria com 95% da obra subsidiada pelo governo. Já na Faixa 2, o ganho mensal passou de R$ 4.400 para R$ 4.700, com um subsídio que vale até R$ 55 mil, aplicável apenas a moradores da área urbana.
Para a população rural, as regras são levemente diferentes. O teto da Faixa 1 foi reajustado de R$ 31.680 para R$ 40 mil, enquanto na Faixa 2, o montante aumentou de R$ 52.800 para R$ 66.600.
Essa medida foi tomada para evitar a exclusão de famílias em decorrência de uma simples atualização de renda, sem refletir melhorias na capacidade de compra. Além disso, ela tem o potencial de ampliar o volume de orçamento gasto.
A medida tem como objetivo prosseguir com a Habitação de Interesse Social, voltada às camadas de menor renda, garantindo acesso a famílias que mais precisam.