Há pouco menos de cinco anos, em novembro de 2019, Angela Strange, da empresa de venture capital Andreessen Horowitz, disse uma das frases mais famosas do mercado as a service: “toda empresa, neste momento, deve estar pensando em se tornar uma fintech”. As palavras de Angela pareciam finalmente acordar um mercado que ainda não enxergava o potencial do modelo de banking as a service e que ainda o encarava como algo instável, até difícil de entender e quase uma “moda”.

Coincidentemente, dois meses depois, nascia a Bankly e felizmente, quase três anos depois, os principais unicórnios brasileiros se consolidaram como provedores de banking as a service.

O modelo de banking as a service (BaaS) permite que empresas acelerem o negócio, automatizem fluxos de pagamento, democratizem o acesso a serviços financeiros e maximizem jornadas já existentes, aumentando margens e gerando novas linhas de receita.

O BaaS também ajuda ao surgimento de novos entrantes no mercado financeiro, alavancando inovações e soluções para nichos específicos. Essas empresas, que trabalham com uma instituição prestadora de serviços financeiros, podem acelerar o negócio e focar no core business, resolvendo problemas de consumidores muitas vezes despercebidos pelos incumbentes.

Desde então, vários artigos ja abordaram as vantagens do modelo e o impacto positivo que tem tido no mercado financeiro brasileiro.