Para quem achava que sustentabilidade e ESG eram conceitos teóricos, opcionais ou assuntos para um futuro longínquo, parece que o futuro já chegou. O ano de 2024 começa desafiador para mercados exportadores com maior exposição aos fatores de risco de sustentabilidade – ambientais (“E”) ou sociais (“S”).
As empresas que não incluem o custo de carbono na conta pagarão um sobrepreço a partir de janeiro de 2026. A regra começará com setores carbono-intensivos como cimento, aço, ferro, fertilizantes, alumínio, eletricidade e hidrogênio, e logo se expandirá para outros. Além disso, há setor de ESG que se expandirá para todos os setores e empresas com faturamento líquido gerado na Europa superior a € 150M ou com faturamento superior a € 40M quando metade dele vier de setores de “alto risco”.
É importante estar atento às novas regulamentações em vigor a partir de janeiro de 2024, que afetam setores como cimento, aço, ferro, fertilizantes, alumínio, eletricidade e hidrogênio. Além disso, é preciso ter cuidado com as obrigações de reporte que já valem a partir de janeiro de 2024.