Aqui está o resumo da notícia no Brasil:

O presidente da Coreia do Sul, Yoon Suk Yeol, enfrenta um processo de impeachment após impor lei marcial em seu país no início de dezembro. Menos de duas semanas após a medida, o Parlamento da Coreia do Sul votou por abertura de processo de impeachment contra Yoon. A decisão foi tomada após parlamentares do Partido do Poder Popular, do qual Yoon é membro, admitirem a possibilidade de votar pelo impeachment em uma segunda votação. Agora, o Tribunal Constitucional da Coreia do Sul tem 180 dias para decidir se destitui Yoon da presidência ou se restaura seus poderes. Se ele for removido do cargo, a presidência caberá interinamente ao primeiro-ministro Han Duck-soo.

O presidente sul-coreano sobreviveu a uma primeira votação de impeachment no fim de semana passado, quando seu partido boicotou a votação, impedindo que houvesse quórum. No entanto, o clamor popular pela saída do presidente impediu que a situação se repetisse hoje. Além disso, os poderes e deveres presidenciais de Yoon serão suspensos assim que ele e o Tribunal Constitucional da Coreia do Sul forem formalmente notificados.